A felicidade e o bem-estar psicológico e subjetivo na gestão do trabalho
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/9227 http://dx.doi.org/10.22409/PSG.2018.mp.54360870787 |
Resumo: | Este trabalho trata da felicidade e bem-estar na gestão do local de trabalho e tem como objetivo principal a entrega dos resultados alcançados aos Gestores de Recursos Humanos da Instituição onde ocorreu a pesquisa, considerando a questão de interesse e valor para cada área da empresa. Foi realizada pesquisa interna em uma Instituição Federal de Ensino da região sudeste brasileira, cuja identidade pretendeu-se preservar, bem como a de seus respondentes. A pesquisa serviu para tratar dos aspectos que proporcionam o bem-estar dos trabalhadores, o seu engajamento, o seu orgulho em fazer parte das organizações e seus projetos, ou, ao contrário, os fatores que podem conduzi-los a estados psicológicos e mentais negativos, como estresse, desmotivação, ou até resiliência, que suporta desafios desde os mais leves aos mais severos, mas adoece. A relevância do tema se encontra no fato de que a falta de preocupação com a saúde do trabalhador e sua qualidade de vida, muitas vezes, não são observadas nas organizações. Para que as organizações levem suas metas a bom termo, precisam de trabalhadores saudáveis, engajados e felizes. Sem cuidar desse aspecto tão importante quanto crucial, a longevidade e permanência das empresas tendem a perder espaço em um patamar competitivo e respeitável na esfera de ocupação em que se encontram. A metodologia contou com a aplicação de questionário do tipo múltipla escolha com um espaço no final destinado aos comentários opcionais. Durante a pesquisa, foi percebida a preocupação de alguns servidores com possível reconhecimento interno, em função de perfil, no qual idade e tempo de serviço poderiam expor suas identidades. Dos 178 respondentes apenas 21 se sentiram seguros em expressar suas opiniões, que refletiram o clima organizacional percebido por eles sobre a sua Instituição. É esperado que, com a disponibilização dos resultados da pesquisa para a Instituição, esse estudo apóie futuros planejamentos e ações, que melhorias possam ser implementadas, incrementadas ou aperfeiçoadas em favor dos servidores, observando as lacunas de clima organizacional apontados por eles. |