O cotidiano escolar em cartas que se narram

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Santos, Sueli de Paula Laranja dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/15833
Resumo: A presente dissertação intitulada O Cotidiano Escolar em Cartas Que se Narram, está inscrita no Campo dos Estudos do Cotidiano da Educação Popular e tem como premissa refletir e discutir as infâncias e as crianças à partir das nossas experiências (das crianças e minhas), dentro e fora da escola pública. Para isso mergulho no cotidiano escolar. O estranhamento da enunciação de uma palavra em um texto científico serviu de dispositivo para o mergulho que transbordou na possibilidade de experimentação do pensamento. Essa é uma experiência que marca a minha história de professora e a experiência aqui é pensada na perspectiva foucaultiana, que de tudo o que nos acontece, somente aquilo que não nos permitir ser do mesmo modo que éramos pode ser chamado assim. O encontro com esse pensamento me permitiu dialogar com professores e professoras através de cartas. Elas permitem que o cotidiano se narre, tomando a complexidade como fio condutor. Situações da rotina diária como a leitura, a escrita, a metodologia fazem parte dos assuntos postos em diálogo. O erro, a vadiagem como metodologia, o amor, o aprendizado e a história individual criam a paisagem dessa tessitura. Há na encarnação de cada palavra diálogos com músicos, poetas, dançarinos, e autores como Paulo Freire, Regina Garcia, Denise Tardan, Walter Kohan, Rubem Alves, Machado de Assis, Renato Russo