Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Silva, Fernanda Lira da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90151
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Resumo: |
Experiência Audiovisual e Infância: em busca do que escapa ao primeiro olhar se apresenta como uma possibilidade de ampliar a compreensão das relações existentes entre a infância e a experiência audiovisual, para além da dimensão constitutiva dos processos de produção de subjetividades em nossa cultura. Dessa forma, passamos a considerar aquilo que escapa aos ‘efeitos’ que as mídias podem provocar nas crianças, olhando para as potencialidades que a infância/criança possui de encontrar espaços para reelaborar tal experiência. Diante disso, esse trabalho de pesquisa se propôs a refletir acerca dos modos de modulação e dos processos de produção de subjetividades inerentes à experiência audiovisual. Em nossa pesquisa, procuramos entender como, a partir desse contexto, as crianças buscam/encontram linhas de fuga para ‘escapar’, criar, recriar, inventar, reinventar outros e novos sentidos, profanar os sentidos considerados sagrados, mas que são dados/postos/definidos – modulados. Para tanto, partimos do projeto de pesquisa denominado Ação, Câmera, Luz: Entre imagens e olhares – Experiência de infâncias e montagens, que buscava pensar a experiência audiovisual desprovida das amarras da roteirização constitutiva da consagrada frase do cinema Luz, Câmera, Ação! - por meio da livre manipulação de filmadoras e câmeras fotográficas pelas crianças, privilegiando-se a ação. Dessa forma, o presente estudo preocupou-se com dois dos campos de ação previstos por este projeto de pesquisa, as sessões de filmes e os encontros destinados à produção imagética no espaço do SESI da cidade de Rio Claro/SP. Nessa direção, concebemos a pesquisa como experiência, na medida em que procuramos focar no que surge e emerge no decorrer da pesquisa, enfatizando o que faz sentido para as crianças, e não os indicativos que deram origem às nossas hipóteses iniciais |