Cartografias de processos inclusivos: narrativas sobre o cotidiano da mediação escolar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Vargas, Thamyres Bandoli Tavares
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/12597
Resumo: Esta produção percorre caminhos acerca de processos inclusivos. Caminhos sobre a inclusão escolar de crianças ditas com necessidades educacionais especiais, em especial aquelas diagnosticadas com autismo ou psicose. Esse percurso faz-se necessário uma vez que esta pesquisa se propõe a cartografar a mediação escolar enquanto dispositivo inscrito nesse bojo que conhecemos como educação especial inclusiva. No contexto da educação inclusiva o mediador escolar é aquele que acompanha o aluno durante seu dia letivo, incentivando sua aprendizagem e socialização. O mediador escolar está entre a criança e as situações vivenciadas por ela, principalmente naquelas em que há dificuldade de interpretação do mundo e de ação. Através do método da cartografia, produzido por Deleuze e Guattari (1995), o qual configura-se como um método de pesquisa-intervenção, não buscamos representar objetos, mas, acompanhar processos, permitindo assim a investigação da experiência. Como resultado, compreende-se que a mediação escolar não mostra-se positiva ou negativa “em si”, mas eficaz ou não a partir do uso que se faz dela, a partir da postura ética-estética-política que se tem diante do fazer, a partir da sensibilidade, da exposição frente aos encontros que se dão no espaço escola