Eficácia Anti-helmíntica in vitro de extratos de Operculina hamiltonii (Batata de purga) e Cissus erosa (Parreira).
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3579 |
Resumo: | A caprinocultura tem sofrido grandes perdas econômicas com o uso indiscriminado de antihelmínticos sintéticos devido à resistência adquirida pelos parasitos a esses fármacos. Com isso, são necessárias novas alternativas ecologicamente corretas e economicamente viáveis para o controle das helmintoses gastrintestinais de caprinos. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a ação de extratos etanólicos da Parreira (Cissus erosa) e da raiz da Batata de purga (Operculina hamiltonii) sobre ovos e larvas de nematóides gastrintestinais de caprinos. A recuperação dos ovos foi realizada em tamises e as larvas foram obtidas por meio de coproculturas, a partir de fezes de caprinos naturalmente infectados do semi-árido paraibano. O extrato foi utilizado nas concentrações de 50; 25; 12; 6 e 3 mg.mL-1 para ambos os testes e como controle positivo 0,2 mg.kg1 de albendazole 5% e para testemunha, utilizouse água destilada estéril. As placas foram examinadas ao microscópio óptico para contagem dos ovos em desenvolvimento e larvas móveis e imóveis, após 24 h, 48 h e 72 h de incubação. Tanto as concentrações do extrato etanólico de C. erosa como as concentrações do extrato da O. hamiltonii diferiram quanto ao número de ovos inviáveis e no teste de motilidade larval. Observou-se para as concentrações dos extratos das duas plantas que a porcentagem de ovos e larvas viáveis decresceu com o aumento da concentração e do tempo de exposição, sendo o tempo de 72 horas responsável pelos menores percentuais de ovos e larvas viáveis. |