Composição química e produção de biomassa da Jurema-Preta [Mimosa tenuiflora (Wild) Poir.] submetida a diferentes alturas de corte.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8994 |
Resumo: | A jurema preta é uma leguminosa arbórea de substituição, pioneira no ambiente semiárido. Ela atua como forrageira nativa para os ruminantes, que consomem suas folhas, frutos e ramos tenros. Na fitopopulação da Caatinga semiárida, a jurema preta adquire importância em função de sua frequência e abundância. Para possibilitar um melhor aproveitamento dessa espécie vegetal como forragem, vem se utilizando a técnica de rebaixamento, que tem por objetivo reduzir a altura das espécies lenhosas, estimular a rebrota. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes alturas de corte na rebrotação e sobrevivência da jurema preta, buscando estabelecer formas de manejo racional da Caatinga. Esta pesquisa revelou que a jurema preta poderá ser controlada através das práticas de corte já em uso na Caatinga nordestina. E, que para alcançar eficácia nestas ações recomenda-se que o corte se realize no mês de setembro e as alturas de corte a 75 a 100 cm acima do solo, com as rebrotas sendo cortadas quando seus caules atingirem diâmetro de 7 mm. Os dados colhidos demonstraram que o corte de uniformização em dezembro é de pouco eficácia, independente da altura do corte. |