Uma festa para a Rainha da Borborema: o centenário de Campina Grande (1960-1964).
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1926 |
Resumo: | Como leitores ávidos por novos horizontes e paisagens do passado, convido-lhes para esta trajetória em busca de novos significados sobre o centenário de Campina Grande (1964). Trata-se de uma investigação acerca da teatralização do poder, tendo como suporte a construção simbólica e imagética. Conduzimos teoricamente nossa pesquisa a partir do debate com a Nova História Política, nessa fundamentação, diálogo com os autores do campo da teatrocracia, como Balandier e Geertz. Adotamos como fonte de pesquisa o jornal Diário da Borborema que circulava no período em análise, além dos livros de Ata da Câmara dos Vereadores de Campina Grande, músicas produzidas para o centenário, álbum de figurinhas e fotografias sobre o evento festivo. Metodologicamente nos pautamos pela análise das falas, impressões e observações produzidas do contato com nossas fontes, com a preocupação de irmos além do meramente escrito, no sentido de compreender seus discursos como resultantes das relações de poder. Neste cenário, pretendemos decodificar as festas, os ritos e os cerimoniais como as letras de um alfabeto. |