“Ternura veste branco”: história, espaços e sensibilidades na Escola Estadual de Auxiliar de Enfermagem - Campina Grande.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: SOUSA, Kledna Sonalle Batista de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28333
Resumo: O objetivo dessa dissertação é problematizar a criação da Escola Regional de Auxiliar de Enfermagem em Campina Grande, na década de 60 (século XX). Nosso primeiro capítulo versa sobre a modernidade e as condições de higiene de Campina Grande. Nossas fontes de análise são o jornal Diário da Borborema e os semanários municipais daquela época, que nos mostram o cotidiano de uma cidade. Desse modo, por meio de representações, de discursos de políticos e intelectuais da época, pretendemos visualizar as condições de saúde da cidade. No segundo capítulo, buscamos trabalhar como esses discursos fundamentaram a criação da Escola Estadual de Enfermagem, principalmente no ano de sua criação em 1964. Para isso, foram utilizados depoimentos de ex-alunas e ex-professoras da Escola Regional de Auxiliar de Enfermagem para percebermos como era funcionamento da escola por meio das tramas cotidianas. Em termos teórico-metodológicos, construímos a nossa narrativa a partir de conceitos formulados pelos autores Roger Chartier(1990) e Michel de Certeau(2007; 2008).