Sob os olhos de Fébruo: o cotidiano da morte na Roma meditêrranea (II A.C. e II D.C.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Oliveira, Yuri Augusto de lattes
Orientador(a): Cavicchioli, Marina Regis lattes
Banca de defesa: Funari, Pedro Paulo Abreu lattes, Carvalho, Margarida Maria de lattes, Cavicchioli, Marina Regis lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) 
Departamento: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36735
Resumo: Morrer, assim como nascer, são processos naturais, contudo, o modo como as pessoas morrem, são enterradas, comemoradas, lamentadas e lembradas, são elementos construídos culturalmente. Assim, embora todas as sociedades se organizem com a morte, pois a morte é um elemento indissociável das sociedades, a forma como cada sociedade se organiza modifica-se de acordo com a localidade, com o grupo social e com a época. Desse modo, o fenômeno da morte deve ser pensado como um fenômeno histórico-cultural. Além disso, as diversas dimensões de costumes e as crenças que orbitam a morte podem nos ajudar a entender melhor a sociedade romana. Portanto, essa dissertação pretende analisar aspectos da morte, do luto, da memoração dos mortos e da sociabilidade na Roma antiga, a partir dos cruzamentos de evidências de natureza literária com fontes da cultura material.