Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Martinelli, Renato Euclides [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93299
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Resumo: |
O presente trabalho tem por proposta estudar a representação da morte e as expectativas que ela pode causar em uma sociedade em transformação, Roma Antiga (período do Principado), onde surge um grupo de pessoas ricas e com influências, os libertos-ricos. Nossa principal fonte foi o Satyricon, romance escrito por volta da segunda metade do século I d.C. (época neroniana), por um autor conhecido por Petrônio. Para realização deste estudo, elaboramos três capítulos e cada um encerra com uma conclusão prévia, referente ao assunto discutido, para que o texto, em seu conjunto, disponha de uma coesão inerente ao trabalho produzido. O primeiro capítulo teve por objetivo apresentar o autor, sua obra, o poder e a morte no Satyricon. O segundo, visou discutir sobre os libertos na historiografia e, por fim, o terceiro, analisou o olhar de Petrônio e sua representação sobre a morte. Com isso, concluímos que a morte gerou vários interesses e conflitos entre grupos distintos na sociedade que estava em transformação entre os séculos I e II d.C. |