Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Vicente, Bruno Ferreira
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Orientador(a): |
Souza, Carla Dameane Pereira de
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Banca de defesa: |
Souza, Carla Dameane Pereira de
,
Souza, Cristiane Maria Campelo Lopes Landulfo de
,
Regina, Silvia La
,
Silva, Edson Oliveira da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação em Literatura e Cultura (PPGLITCULT)
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Departamento: |
Instituto de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38204
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Resumo: |
Esta dissertação nasce como uma confluência de vozes e textos que se entrelaçam a minha voz no intento de realizar uma leitura da obra Minha casa é onde estou, de Igiaba Scego (escritora e pesquisadora italiana de origem somali). O texto é apresentado em um formato hipermídia e foi construído por meio de notas teóricas, literárias e pessoais, além de hiperlinks para outras textualidades, o que permite às leitoras e aos leitores possibilidades de leitura várias. Para tal, segui uma abordagem metodológica experimental, na qual procurei dialogar de maneira afetiva a obra de Igiaba Scego com produções artísticas, teóricas, audiovisuais e culturais brasileiras ou do Sul Global. Desse modo, dividi este trabalho em 6 partes: os dois primeiros textos, Notas para abrir caminho e Os primeiros passos, apresentam a pesquisa e situam-na espaço-temporalmente; o texto Nos caminhos da História e das memórias: notas históricas, literárias e sobre a sala de aula de língua italiana apresenta um percurso histórico da Itália que perpassa notas literárias e de ensino de língua; já no texto Que corpo é esse que brada em meio a selva de pedra? apresento algumas questões relativas aos refugiados e imigrantes na Itália e às violências raciais; em As encruzilhadas da identidade em “Minha casa é onde estou”, estabeleço uma breve leitura de Igiaba Scego e da obra tomada para construção desta pesquisa; por fim, concluo com O fim de um percurso: não um “adeus”, mas um “até mais tarde”, que são notas de reflexão sobre esse trabalho. |