Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Costa, Raphael da Silva Paranhos
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Orientador(a): |
Sampaio, Gabriela dos Reis
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Banca de defesa: |
Sampaio, Gabriela dos Reis
,
Almeida, Kátia Lorena Novais
,
Farias, Juliana Barreto
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História (PPGH)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37429
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Resumo: |
Esta pesquisa pretende colaborar com os estudos sobre a prática da alforria condicional no Rio de Janeiro. Tem como objetivo principal compreender a prática da alforria condicional e seus significados para os cativos, proprietários de escravos e Estado ao longo das décadas de 1820 e 1830. Para isso, procuro reconstituir experiências de vida de libertos e libertas sob condição que tiveram suas respectivas alforrias condicionais revogadas por vias judiciais. Compreender os significados e incertezas de estar entre o cativeiro e a liberdade é a inquietação que move a presente pesquisa. O período definido, corresponde a um momento em que a lei permitia a revogação da alforria devido à ingratidão do alforriado contra o outorgante da alforria (1821 – 1837). As ações cíveis foram as principais fontes utilizadas, mas também foram consultados periódico, legislação, cartas de alforria e outros documentos pontuais. O recorte geográfico é a província do Rio de Janeiro. Embora as alforrias condicionais tivessem sido negociadas em outras regiões do país e em outros períodos e que já haja estudos sobre este tema, ainda há pontos que podem ser ampliados e aprofundados. Selecionei o Rio de Janeiro como local privilegiado deste estudo, porque, sendo a capital do Império na época, foi centro de embates jurídicos processados na Casa de Suplicação do Brasil e no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro. |