Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Scherer, Jovani de Souza |
Orientador(a): |
Moreira, Paulo Roberto Staudt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio do Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1857
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Resumo: |
Este trabalho investiga as experiências de busca de liberdade empreendidas por escravos e libertos no município de Rio Grande, no extremo sul do Império brasileiro, durante o século XIX. Uma atenção especial é dada as alforrias neste intento, demonstrando-se os principais grupos que alcançaram manumissões, nomeadamente mulheres e africanos, com destaque para as variações ao longo do oitocentos na transição do cativeiro à liberdade. A população alforriada é sempre vista em comparação àquela registrada nas listas de cativos dos inventários post-mortem. Assim se procede para verificar a capacidade de mulheres, mas principalmente de africanos, em libertarem-se do cativeiro com referência as suas proporções na população escrava. Se viu que as cativas sempre receberam uma maior número de alforrias que os cativos, contudo, durante a Guerra dos Farrapos elas chegaram aos maiores patamares, aproveitando o momento de crise econômica que se abateu sobre a província. Os africanos recebem uma maior atenção. Ao contrário d |