As relações de poder e sexualidade no romance O grande Gatsby, de Francis Scott Fitzgerald
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5253 |
Resumo: | A presente dissertação de mestrado realiza uma análise histórico-literária do romance O Grande Gatsby, de autoria do escritor norte-americano Francis Scott Fitzgerald, publicado em 1925. Inicialmente analisamos o contexto sociocultural do período anterior à feitura da obra, com seus aspectos sociais, morais, religiosos e econômicos que formaram o embasamento da evolução da cultura e do desenvolvimento dos Estados Unidos como nação. Em seguida analisamos as relações de poder e sexualidade entre os personagens do romance, utilizando os conceitos dos teóricos Michel Foucault e Pierre Bourdieu. Abordamos a temática social expressa por autores da época e as transformações econômicas e tecnológicas do início do século XX, juntamente com as considerações do filósofo Herbert Marcuse sobre o homem ex machina e as causas e conseqüências da Lei Seca e seus desdobramentos. Em seguida analisamos os elementos da construção do romance nos seus aspectos literários: narrador, personagem, simbologia e sociocultural-histórico: o sonho americano, o conceito de self-made man e a mobilidade social. |