A posição do narrador em The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Viscardi, Roberta Fabbri
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-14072011-144245/
Resumo: O objetivo desta dissertação é analisar como a contradição presente na narração do romance The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald expõe as tensões sociais e históricas dos Estados Unidos dos anos 1920. Tal contradição, revelada na linguagem e no conteúdo da obra, exige uma leitura atenta do descompasso entre o ponto de vista do narrador memorialista e os valores morais que ele apresenta no início do romance. Exploraremos de que forma o movimento reflexivo da narração de Nick Carraway demonstra a tentativa de construção de entendimento dos fatos por meio da reconstrução das memórias, e como essa reflexão leva o narrador a desvelar a alienação e compreender os meandros da sociedade norte-americana no período pós-Primeira Guerra Mundial.