Humanize-se, ou te mato: a invenção dos monstros e o cárcere a partir da desconstrução da colonialidade
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22130 |
Resumo: | O trabalho desenvolvido busca olhar para a questão do cárcere a partir da relação de uma centralidade da segurança nos discursos políticos e o quanto as ações desenvolvidas em nome da segurança se relacionam com a valorização de um enquadramento dos povos racializados, das mulheres, dos pobres e subalternizados enquanto monstros. Desde a perspectiva da desconstrução da colonialidade, o monstro assume uma dimensão espectral que assombra e denuncia as injustiças da colonialidade. Propomos uma reflexão de busque desconstruir os binômios segurança x violência, e humanos x monstros, buscando contribuir nos debates sobre as políticas de segurança que visam o controle, contenção e mesmo a morte de todos esses outros, com a aposta principal na privação de liberdade, em nome da segurança e da ordem. Humanize-se, ou te mato. |