Formação docente em práticas e pesquisas: currículos e processos migratórios
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18098 |
Resumo: | O presente texto objetiva principalmente compreender como os processos de mobilidade humana aparecem nos currículos e como esses processos nos ajudam a pensar a formação docente. Partimos de uma das ideias centrais dos processos curriculares, tais como o que pensamos no grupo de pesquisa em que desenvolvo este projeto, que é a compreensão que esta formação se dá nas múltiplas e complexas redes educativas que todos formamos e nas quais nos formamos. Desenvolvemos o entendimento de que essa formação aliada aos processos curriculares, criam modos de ‘aprenderensinar’, através do uso de artefatos culturais que se transformam em artefatos curriculares, nas diversas ações pedagógicas nas escolas. Como as pesquisas desenvolvidas no GrPesq “Currículos cotidianos, redes educativas, imagens e sons”, que integro, estão ligadas à corrente que chamamos de pesquisas com os cotidianos, buscamos trabalhar com as ‘práticasteorias’ que são nelas criadas e desenvolvidas. Trabalhamos com ideias centrais nesta corrente: as conversas como lócus principal de desenvolvimento das pesquisas; os diversos movimentos necessários às pesquisas; as múltiplas e complexas redes educativas. Para este estudo, são trazidos autoras e autores que desenvolvem suas pesquisas nesta corrente, entre as quais: Alves, Oliveira, Andrade e Caldas, entre outros, e que elegeram Certeau como proponente inicial de suas pesquisas. Destaco que em nosso grupo, compreendemos as imagens, os sons e as narrativas produzidas nas conversas, como nossos “personagens conceituais”, e com isso apresentamos neste trabalho, os “usos” (CERTEAU, 2017) que experimentamos em nossas práticas pedagógicas com filmes, vídeos, livros e podcasts como elementos articuladores das conversas e estimuladores da criação de ‘conhecimentossignificações’. |