Ecdise: aproximação de mulher não-indígena e mulheres indígenas na criação em performance
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23441 |
Resumo: | Ecdise é o nome dado ao processo de troca de alguns animais, dentre eles a cobra. Também é a palavra que a pesquisadora utiliza como guia de investigação em teatro/performance e mitologia. Nesta pesquisa, a troca de pele aparece, concomitantemente, enquanto metáfora de transformação da pesquisadora ao entrar em contato com alguns exemplos de epistemologias decoloniais e ao realizar uma revisão bibliográfica/análise acerca de cinco pesquisas que colocam em articulação cosmologias indígenas e as artes da cena. O conceito de Art(e)tnografia de Luciana Lyra, aparece como possibilidade de pensamento, ação e reflexão, transformando-se em uma série de conversas com pesquisadoras e pesquisadores que tiveram contato com comunidades indígenas e ações de aproximação ética com mulheres indígenas. Por fim, a pesquisadora apresenta a vídeo-performance Evocação Mboi Tu’i criada em parceria com uma mulher-indígena e inspirada em uma mitologia guarani. Nesta jornada são pensados outros conceitos como: Ecdise, branquitude (Lia Vainer Schucman), lugar de fala (Djamila Ribeiro), apropriação cultural (Daniel Mundurunku), decolonialidade (Walter Mignollo), performance (Richard Schechner), mitodologia em arte (Luciana Lyra) |