A Bárbara: o corpo bandeira da mulher revolucionária e as práticas feministas nas artes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Rodrigues, Brisa Mirele Barbosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19387
Resumo: Esta dissertação parte da imagem do corpo bandeira (GOMES; SORJ, 2014), para instaurar um estudo panorâmico acerca de performances feministas em contexto acadêmico no Brasil. A compreensão da performance como plataforma de reivindicações de mulheres constrói justamente o suporte para o campo empírico desta pesquisa, que abarca justamente o desenvolvimento de uma performance autoral, a partir da experiência com os procedimentos da Mitodologia em Arte (LYRA, 2015). Previamente intitulada de A Bárbara, tal performance, que toma a forma de perforpalestra pessoalmente concebida, toma como bandeiras de criação: a figura mitológica de Antígona e as ex-presidentas do Brasil, Bárbara Alencar e Dilma Roussef. Entendendo a mulher revolucionária como mito-guia de minha performance autoral, inicio um ritual de rememoração, onde sou o dínamo entre estas três bandeiras, olho para trás e adiante, articulando imagens do passado e do presente (BENJAMIN, 1987) e procurando incitar uma ação política no mundo.