Pensamento geométrico e autonomia intelectual: práxis pedagógica e arte na educação infantil
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17891 |
Resumo: | O presente trabalho propõe-se a investigar a construção do pensamento geométrico por crianças na Educação Infantil em uma perspectiva decolonial, a partir da arte.Usamos como método a pesquisa-açãodesenvolvidano Espaço de Desenvolvimento Infantil, localizado na Favela daMaré-RJ, com base em atividades envolvendo as obras de Tarsila do Amaral.O quadro teóricoasubsidiar as ideias da pesquisa, é composto por três eixos:os marcos legais da Educação Infantil, o ensino de geometria apartir dateoria dos Van Hieleepedagogia decolonial baseado, principalmente, nas autoras Walsh, Candau e Gomes.Considerando a observação da turma, analisamos as atividadesdesenvolvidas envolvendo aspectos geométricos e decoloniais. Notamos que além de analisar, nomear, relacionar, diferenciar as figuras planas a partirdos elementos encontrados nas telas de Tarsila do Amaral, foi possível suscitar,através das discussõessobreatravessamentos de crianças negras e faveladas, relacionando diferentes embates como,por exemplo, a construção da identidade negra de forma afirmativa e o protagonismo infantil. |