Flaubert, autor de Ressurreição: o ideal de formação no primeiro romance de Machado de Assis.
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18945 |
Resumo: | Propõe-se a leitura de Ressurreição, o primeiro romance de Machado de Assis, como exemplo de consciência, editorial e autoral, acerca das especificidades do sistema literário brasileiro, forjado com a ascensão e processo de oficialização do Romantismo brasileiro como cultura nacional. Para tanto, um panorama da época se fez necessário, a fim de assinalar a forma machadiana, mas não exclusiva do autor, de se adequar aos critérios locais para se inserir como romancista numa época de ascensão do gênero e de debate acerca da influência moral do romance na formação do público leitor. Posto isso, a leitura de Ressurreição pode nos revelar a tentativa machadiana de se valer de um debate universal – a influência do romance –, em vista da preocupação nacional com o ideal de formação moral do público leitor, sobretudo o feminino, por meio de lições e advertências literárias. |