O kitsch em Quincas Borba, de Machado de Assis
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17760 |
Resumo: | Machado de Assis é, de acordo com Antonio Candido, “o escritor mais brasileiro que jamais houve, e certamente o maior” (2000, p. 104). Esta é uma das razões de haver tantos estudos acerca do autor e de suas obras. Entretanto, apesar de uma imensa fortuna crítica, pouco se estuda sobre a presença do elemento kitsch em seus textos, recurso retórico utilizado pelo autor para a criação das personagens, da ambientação, dos diálogos. Sendo assim, o objetivo desta dissertação é fazer uma análise sobre a presença do kitsch no universo ficcional machadiano como um mecanismo para a construção de uma crítica social à sociedade burguesa da época. Para isso, será utilizado como fonte de estudo o romance Quincas Borba (1891), a fim de mostrar como este fenômeno é um instrumento que o auxilia em sua análise de caracteres e da sociedade do século XIX. Para tal análise, apoiamo-nos nos estudos de Moles (1972), Merquior (2015), Eco (2006) e Pignatari (1988) sobre o kitsch, e nos estudos de Filho (2000), Schwarz (2007) e Bosi (1992) sobre o Brasil oitocentista |