A estranha escritura de Paul Auster: (des)construção de subjetividade em Viagens no scriptorium

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Ribeiro, Daniela Barbosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6931
Resumo: Esta pesquisa destina-se a empreender uma leitura do romance Viagens no scriptorium, escrito pelo autor norte-americano Paul Auster em 2007, seguindo os desdobramentos da mudança no conceito de sujeito/subjetividade ocorrida a partir do pós-estruturalismo. Esta obra, que reúne protagonistas de livros anteriores do escritor, põe em cena uma problematização do conceito de sujeito fixo, estruturado, que afetará a leitura de outras obras do escritor. Investigaremos essa virada no conceito de sujeito clássico para os modos de subjetivação, como proposta por Michel Foucault, e as contribuições da teoria desconstrutivista para o problema da subjetividade. Em seguida, abordaremos como o conceito de estranhamento e do estranho, ao justamente nos afastar desse sujeito clássico, será fértil para uma leitura deste romance em particular, mas também para uma leitura da rede intertextual e intermidiática que é a obra de Paul Auster