A estranha escritura de Paul Auster: (des)construção de subjetividade em Viagens no scriptorium
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6931 |
Resumo: | Esta pesquisa destina-se a empreender uma leitura do romance Viagens no scriptorium, escrito pelo autor norte-americano Paul Auster em 2007, seguindo os desdobramentos da mudança no conceito de sujeito/subjetividade ocorrida a partir do pós-estruturalismo. Esta obra, que reúne protagonistas de livros anteriores do escritor, põe em cena uma problematização do conceito de sujeito fixo, estruturado, que afetará a leitura de outras obras do escritor. Investigaremos essa virada no conceito de sujeito clássico para os modos de subjetivação, como proposta por Michel Foucault, e as contribuições da teoria desconstrutivista para o problema da subjetividade. Em seguida, abordaremos como o conceito de estranhamento e do estranho, ao justamente nos afastar desse sujeito clássico, será fértil para uma leitura deste romance em particular, mas também para uma leitura da rede intertextual e intermidiática que é a obra de Paul Auster |