Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Gabriela Semensato |
Orientador(a): |
Bittencourt, Rita Lenira de Freitas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/102220
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Resumo: |
Paul Auster, um escritor norte-americano nascido em 1945, já publicou inúmeros romances, poemas e diversos textos críticos. É também tradutor, roteirista e já dirigiu filmes, como Sem Fôlego (1995). Seu trabalho integra as mais diferentes artes, como literatura, fotografia e cinema, aproximando-as dentro da própria narrativa literária. É ainda neste espaço que a figura do autor se problematiza, a partir dos nomes atribuídos a narrador e personagens, por exemplo. Um desses nomes pode ser ―Paul Auster-, mas, ao invés dele pode-se procurar deixar um espaço em branco, ou então negá-lo. Da mesma forma, quando fala de espaços, como aquele onde o escritor reside, o Brooklin, é sempre a partir de uma multiplicidade e de uma diferença cultural que não consegue fixar um único sentido ou origem. Seja, então, na autobiografia ou biografia, no diário, no retrato ou utilizando-se de elementos do documentário, sua obra aproxima a ficção de suas próprias ―verdades‖, deixando de lado o ―real preexistente‖ como ponto de partida, e baseando-se também na narração a partir da memória. Neste trabalho, esboçam-se aproximações entre sua obra e as de outros artistas, como Diego Velázquez, René Magritte e Orson Welles, para então repensar o que se entende pelo conceito de ―representação‖ nas artes, quais são seus limites, e como o próprio pensar artístico reflete (sobre) esse problema. |