Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Emiliano, Alisson Lima
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Orientador(a): |
Grossi, Luciane
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Banca de defesa: |
Viginheski, Lucia Virgínia Mamcasz
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Shimazaki, Elsa Midori
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós - Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática
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Departamento: |
Departamento de Matemática e Estatística
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3528
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo compreender as percepções dos professores de Matemática sobre o trabalho com alunos com deficiência intelectual e a síndrome de Down. Utilizou-se a técnica de métodos mistos (quali-quanti) e os procedimentos exploratórios sequenciais como estratégia de investigação. A coleta de dados foi realizada a partir de um questionário, via google forms, encaminhado pela SEED, para os professores de Matemática do estado do Paraná – Brasil. Para a organização, tratamento e análise de dados, foi utilizada a Análise Textual Discursiva (ATD) para obtenção de categorias e o software Mathematica® para a Análise de Cluster (ACl). A pesquisa foi fundamentada nas teorias de Dário Fiorentini sobre a formação de professores de Matemática e na teoria Histórico-Cultural de Lev Semenovich Vigotski sobre a formação de conceitos, a aprendizagem e desenvolvimento das pessoas com deficiência. A inclusão ainda tem um longo caminho a ser percorrido, pois os resultados mostram que alguns professores de Matemática, com cursos de especialização na área da educação inclusiva, se sentem despreparados e não sabem como agir ao trabalhar com alunos com síndrome de Down, pela falta de experiência e desconhecimento sobre a deficiência. Os resultados apontam também que a inclusão está acontecendo, na maioria das vezes, de forma quantitativa, somente com a inserção dos alunos nas escolas, ou seja, a falta de formação, preparo e a quantidade de alunos em sala de aula são fatores que dificultam o avanço da educação inclusiva nas escolas regulares da educação básica. |