Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lindolpho, David Marcos Perrenoud [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181952
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Resumo: |
As representações sociais são conhecimentos peculiares construídos no cotidiano dos grupos sociais. Acredita-se que compreender as representações sociais de pessoas com síndrome de Down propicia o entendimento de como esses indivíduos atribuem significado sobre o meio social e os conhecimentos que circulam no dia a dia desses sujeitos. Pode-se afirmar que o contexto, sobretudo o educacional, possui relevância não só para a compreensão do mundo da pessoa com síndrome de Down, como também a compreensão de si mesmo. Ressalta-se a importância da emancipação desses sujeitos afim de que sejam autônomos e pratiquem a autoadvocacia e sejam empoderados frente aos processos que desapoderam esses indivíduos. É pertinente ressaltar que a emancipação intelectual e social de pessoas com Síndrome de Down é viabilizada a partir da escolarização, que promove o desenvolvimento da linguagem e do pensamento desses sujeitos. Desse modo, o principal escopo desse estudo é analisar as representações sociais sobre a deficiência intelectual de alunos com Síndrome de Down de escola de ensino comum e adultos de instituição especial, destacando as singularidades e as diferenças. Participaram desse estudo quatro alunos com síndrome de Down de escolas de ensino comum e cinco adultos com síndrome de Instituição Especial. Aplicou-se um roteiro de entrevista semiestruturado, constituído em seu início por uma descrição pessoal do participante e em seguida por dezesseis perguntas que permitem ter acesso ao fenômeno em estudo. A coleta de dados ocorreu com a aplicação individual do roteiro de entrevista semiestruturado. Para o tratamento dos dados realizou-se a transcrição literal dos relatos e posteriormente, implementou-se a Análise de Conteúdo. De maneira geral acredita-se que as representações sociais dos participantes de ambos os contextos educacionais apresentam a individualização da deficiência intelectual, distanciando-se de representações que apresentam essa deficiência como sendo um fenômeno socialmente construído. É possível considerar a importância que o ambiente educacional possui para o desenvolvimento dos alunos com Síndrome de Down na aquisição de habilidades sociais, significado do mundo e de si mesmos, para que possam administrar as suas vidas coletivas de forma autônoma e emancipados em suas relações interpessoais. |