Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Serconhuk, Joana Gardasz
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| Orientador(a): |
Szesz, Christiane Marques
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| Banca de defesa: |
Costa, Lourenço Resende da
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Vega, Ania Pupo
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós - Graduação Profissional em Ensino de História
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| Departamento: |
Departamento de História
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3658
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Resumo: |
A presente pesquisa intitulada “Mulheres na Comunidade de Linha Paraná Anta Gorda: Um olhar sobre saberes da experiência e sociabilidades para o Ensino de História” analisa saberes de mulheres agricultoras para formular material didático no ensino na Educação básica. Visa contextualizar a vinda de imigrantes ucranianos e poloneses, apresentar reflexões sobre história oral, história local e memória, além de reconhecer sociabilidades das mulheres rurais, elencar saberes das mulheres entrevistadas são os objetivos específicos. A investigação busca responder as seguintes questões: Quais condições permearam a vinda desses imigrantes para o Brasil, Paraná e Prudentópolis? Quais saberes são narrados pelas mulheres? Quais lembranças são marcadas ao narrarem suas vidas? Como saberes femininos podem ser utilizados no ensino de História? A rede de solidariedade está ameaçada no contexto atual? Como problemática: Por que estudar saberes das mulheres agricultoras e por que trazê-los para o ensino de História? A escolha se deve em virtude da ascendência ucraniano-polonesa da pesquisadora e o interesse em pesquisar o presente tema. Por meio da metodologia da história oral no universo da história local, com ênfase nas memórias das pessoas entrevistadas, se busca os saberes femininos na comunidade que contribuem na construção de vínculos entre as pessoas. Autores como Scoth (1995) contribuem para pensar sobre gênero, Candau (2014) e Pollack (1992) sobre memória, Martins (2004) sobre maternidade, Paulilo (2016) sobre mulheres agricultoras, Portelli (1997) sobre história oral, Araújo (2019) para aprofundar o partejar em outras regiões brasileiras, entre outras referências que dão suporte para a dissertação possibilitando uma discussão que permite considerar as mulheres agricultoras da comunidade, que de outra forma talvez não fossem foco de outras pesquisas. Trata-se de relatos de seis mulheres e dois homens de ascendências polonesa e ucraniana que mostram saberes intercambiados e laços de solidariedade que permitiram reconhecer-se como membros na comunidade na qual se construíram e se constroem na solidariedade entre vizinhos, parentes e amigos do lugar. |
