Tradições orais e ensino de História na escola Professora Carmina Gomes, no ensino fundamental II, em São Félix do Xingu - Pará
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Araguaína |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ensino de História - ProfHistória
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1738 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo apresentar uma metodologia de ensino em História oral, usando um dos seus gêneros, as tradições orais, visto que muitas histórias que fazem parte do imaginário social são contadas, porém não são registradas. Quando trabalhamos com a oralidade a memória é muito importante. Segundo Le Goff (2014), no estudo da memória histórica é necessário dar uma importância especial às diferenças para as sociedades orais, escritas ou em transição do oral para o escrito. A realização da pesquisa envolveu os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Professora Carmina Gomes, em São Félix do Xingu. Trabalhamos com a oralidade, a partir de lendas locais, por meio de entrevistas e coleta de narrativas, como forma de contribuir para um ensino de História com mais significado, uma vez que este estudo parte do local e do cotidiano do aluno, e ainda possibilita o uso de uma metodologia que vai além dos muros da escola. A História oral aqui trabalhada não tem o objetivo de análise escrita das narrativas, mais sim o de viabilizar aos alunos diferentes formas de rememora e de transmissão histórica, o respeito pela diversidade cultural e o reconhecimento de que a História também acontece no seu lugar de vivência, com diversos sujeitos históricos. Como resultado da pesquisa, têm-se a confecção, conjuntamente com os alunos, de uma cartilha de Histórias a partir das narrativas dos moradores mais velhos da cidade de São Félix do Xingu-Pará. |