Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Thiago Guerreiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10488
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Resumo: |
Resumo: A luxação coxofemoral traumática craniodorsal é frequente em cães e gatos As técnicas cirúrgicas extra-articulares para estabilização têm sido mais estudadas e empregadas por manter a cartilagem articular íntegra e por reduzir a progressão da doença articular degenerativa, quando comparadas com as intra-articulares O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de cavilha como método de fixação do fio no ílio, como uma alternativa à passagem do fio por um orifício no ílio na técnica de sutura iliofemoral convencional Utilizou-se nove cadáveres de cães que não apresentavam alterações ortopédicas ao exame radiográfico simples Cada peça foi submetido à técnica de sutura iliofemoral em ambas as articulações coxofemorais, sendo em um lado a fixação do fio no ílio realizada por meio de cavilha (técnica A), e no lado contralateral, pela passagem do fio através de um orifício no ílio (técnica B) Imediatamente após, avaliou-se por manobras de palpação a presença de discreta rotação interna do fêmur, limitação da rotação externa do fêmur, limitação da extensão da articulação coxofemoral, sinais de Ortolani e Bardens, bem como a congruência articular coxofemoral por meio de exame radiográfico Não houve diferença nos parâmetros de palpação, e em todas as articulações houve uma boa congruência ao exame radiográfico pós-operatório Apesar da avaliação subjetiva, a sutura iliofemoral realizada com o uso de cavilha promoveu a mesma estabilidade que a técnica convencional, sendo uma alternativa para reduzir as chances de possíveis complicações trans-operatórias, como hemorragia retroperitoneal, além de diminuir o tempo cirúrgico em relação à técnica convencional devido a menor dificuldade na passagem do fio pelo orifício do ílio |