Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Sia, Daniel Barbosa |
Orientador(a): |
Silva Filho, Antônio de Pádua Ferreira da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11969
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Resumo: |
Afecções ortopédicas são freqüentes em pequenos animais e dentre essas afecções destaca-se a luxação coxofemoral – a mais freqüente dentre as luxações. Devido a tal incidência, a luxação coxofemoral tornou-se objeto de inúmeras pesquisas em medicina veterinária, sendo o tratamento cirúrgico o mais efetivo para sua correção. Ainda não foi, no entanto, desenvolvida uma técnica cirúrgica preferencial, amplamente difundida nas rotinas hospitalares. O presente trabalho avalia comparativamente o implante de fáscia lata bubalina e de pino de Steinmann transarticular para a estabilização de articulações coxofemorais luxadas. Foram utilizados 26 cães, separados em dois grupos que foram também, por sua vez, subdivididos. O primeiro grupo foi denominado “grupo Experimental” e reuniu 16 animais: oito pertencentes ao subgrupo “pino” e oito ao subgrupo “fáscia”. O segundo grupo foi denominado “grupo Rotina” e constituído por dez animais provenientes da rotina de atendimentos do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo igualmente subdividido nos subgrupos “pino” e “fáscia”, com cinco animais cada um. Os cães foram submetidos às respectivas técnicas de estabilização e acompanhados clínica e radiograficamente durante 60 dias, findos os quais os animais do grupo Experimental passaram por avaliação macroscópica direta das articulações, além da histopatologia e teste de tensiometria. A principal vantagem da fáscia respeita à deambulação dos animais, que apresentaram evolução pós-operatória significativamente precoce em relação ao grupo submetido ao implante do pino de Steinmann transarticular, além de menor grau de atrofia muscular. Os testes de tensiometria, avaliações radiográficas e exames histopatológicos não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, evidenciando também que ambas as técnicas não geraram alterações deletérias à articulação operada. Destarte, conclui-se que a técnica de estabilização da articulação coxofemoral com implante de fáscia lata é eficaz e vantajosa quando comparada à técnica do pino transarticular. |