Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Prestupa, Pamela Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17940
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Resumo: |
Partindo da teoria crítica de Nancy Fraser, sob a discussão redistribuição-reconhecimento como foco inicial, o presente trabalho almeja examinar o princípio da paridade de participação como fundamento normativo de sua concepção de justiça. Para tal fim, é necessário pontuar as divergências e convergências entre as esferas de redistribuição e reconhecimento, bem como tratar dos comentários e críticas da autora às teorias monistas, de modo a examinar seus efeitos práticos nas reivindicações sociais. Para tanto, faz-se necessário explorar conceitos básicos de formação da estrutura social contemporânea e o diagnóstico das injustiças decorrentes desta de modo que se compreenda a sociedade contemporânea como uma ordem institucional multifacetada, na qual coexistem diversos eixos de subordinação e de opressão, que se entrecruzam e se reforçam mutuamente em uma sociedade transnacional. Como conclusão, pretende-se defender o princípio da paridade de participação como paradigma normativo central na concepção de justiça de Nancy Fraser demonstrando a sua efetividade para a métrica das demandas sociais na atualidade, que requerem uma análise integrada: redistribuição, reconhecimento e representação. |