Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Tarine Guima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-24072023-123827/
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Resumo: |
Ao pensar a prostituição feminina como uma questão estrutural e política, podemos afirmar que ela seria justa ou injusta? E, colocando essa indagação, a partir de quais parâmetros poderíamos chegar a uma conclusão? Este trabalho se imbui de abrir reflexões acerca da prostituição de mulheres no campo da teoria política e crítica - mais do que chegar a conclusões pragmáticas, procuramos suscitar o pensamento crítico sobre o tema. Partimos refletindo sobre a própria função da teoria política normativa e crítica em pensar a prostituição, bem como o cenário difuso em que esse debate se encontra nesta área. Depois, apresentamos um panorama de autoras feministas que analisam e teorizam a prostituição de mulheres, divididas em dois campos feministas divergentes: liberacionistas e abolicionistas. Depois, lançamos mão da teoria da justiça que nos auxilia a confirmar ou rechaçar os argumentos das autoras anteriores, que seria a teoria crítica de Nancy Fraser, que pauta as injustiças sociais e de gênero pelos critérios de redistribuição e reconhecimento. À luz de sua teoria é que poderemos gerar diagnósticos e prognósticos acerca da (in)justiça da prostituição. |