A flor de senzalas miúdas : escravidão e parentesco nos campos de Castro (1789-1836)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Assis, Vinícius Augusto Andrade de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12126
Resumo: Resumo: A Dissertação tem por objetivo analisar as possibilidades de formação e manutenção de famílias e as redes de compadrio mantidas pela população escrava de Castro, vila pertencente à 5a Comarca da Capitania de São Paulo, território que hoje comporta o estado do Paraná, entre fins do século XVIII e princípios do XIX Assim, busco as estratégias escravas e senhoriais em tais relações, tendo em vista a (re)produção das hierarquias numa sociedade escravista com práticas de Antigo Regime, ainda que marcada pela economia não exportadora, por escravarias crioulas distribuídas em poucos domicílios e, majoritariamente, em pequenos plantéis Para tanto, efetuei a quantificação e o cruzamento nominativo de registros paroquiais (livros de batismo e casamento) com as listas nominativas de habitantes da referida vila, a fim de obter as tendências demográficas da população em cativeiro, como também as trajetórias individuais, via microanálise italiana, na busca pelas dimensões subjetivas, as estratégias, as negociações e os conflitos entre os mesmos