Estudantes adolescentes recém-iniciados no candomblé: discursos de resistência, confrontos e embates
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1320 |
Resumo: | Esta dita pesquisa é uma caminhada subversiva, baseada nos estudos decoloniais, e em diálogo com estes pretendo denunciar as formas de opressão que o colonizador impõe, subalternizando e inferiorizando as/os colonizadas/os – os povos marginalizados. Assim, participam de mãos dadas as minhas/meus quatro estudantes candomblecistas que voltaram para a escola na região metropolitana de Goiânia, cursando o Ensino Médio, após se iniciarem nessa religião que resiste a ataques racistas e coloniais. Uma perspectiva decolonial da Análise de Discurso Crítica deu suporte para minha análise dos relatos dessas/es estudantes que denunciam uma série de violências sofridas, decorrentes do racismo religioso latente não só nas escolas, mas também na sociedade, que tem sido promovido pela colonialidade do poder. O propósito desta caminhada é identificar discursos de resistência presentes nos relatos dessas/es estudantes e, finalmente, denunciar uma realidade de exclusão e violência que pessoas de Comunidades Tradicionais de Terreiro sofrem. |