O Sertao e os Sertoes - Linguagem de Jose de Alencar e Graciliano Ramos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Lima, Keyla Maria Duarte de Sousa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=52328
Resumo: A presente Monografia pretende comparar a literatura do século XIX com a do século XX, dando ênfase à obra O Sertanejo de José de Alencar, e Vidas Secas de GracÍliano Ramos. Ambos escreveram romances regionalistas que narram a vida de famílias nordestinas travada na luta pela sobrevivência, ocupando um espaço em que o ser humano deve criar suas próprias oportunidades. O Sertanejo é um romance, que tem Arnaldo como um herói forte, ele salva sua amada Flor de todos os perigos. A sua linguagem é culta, exaltando sua posição social de vaqueiro frente ao seu patrão, o Capitão-Mor. Paralelo a isso. Vidas Secas, de GracÍliano Ramos, é uma obra regionalista que retraía a família de Fabiana na mais completa miséria física e social. Por exemplo, Fabiano, Sinhá Vitória, o filho mais novo e o mais velho chegam a ser comparados a animais. Mesmo na fala, há uma denúncia de suas condições sociais, como: o discurso em monologo, e as palavras desconhecidas são motivo de admiração, como a palavra inferno falada por Sinhá Vitória, causou curiosidade no meninomais velho. Portanto, a monografia que compara as obras O Sertanejo - José de Alencar e Vidas Secas - GracÍliano Ramos, mostra-nos as diferentes linguagens de posição socialsemelhantes. Palavras-Chave: Literatura Brasileira Romance Regionalismo Romantismo Modernismo Linguagem Sertão.