[pt] OS SERTÕES DE JOSÉ DE ALENCAR NA OBRA O SERTANEJO (1875)
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68687&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68687&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68687 |
Resumo: | [pt] No livro O sertanejo, de 1875, José de Alencar traz contribuições importantes para os estudos dos sertões. O livro nos permite ainda compreender as transformações do seu pensamento em relação à construção da nação no Brasil. A presente pesquisa tem como tema os novos significados que o conceito de sertão adquire nesta obra. A questão central da dissertação é: 1) no livro O sertanejo, o sertão aparece como espaço híbrido, ponto de encontro entre a civilização e a selva. Ao colocar o sertão nesse espaço de entre-lugares, por que uma mudança tão significativa em relação ao sertão na obra aqui analisada, considerando que em suas obras anteriores, O guarani (1857) e Iracema (1867) o sertão é compreendido como selva e em As minas de prata (1865) simplesmente como o lugar onde os colonizadores encontraram metais e pedras preciosas? |