Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Pereira, Joacir da Costa
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| Orientador(a): |
Carvalho, Inaiá Maria Moreira de
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| Banca de defesa: |
Pinto, Isabela Cardoso de Matos
,
Sá, Kátia Oliver de,
Freitas, Kátia Siqueira de |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Católica do Salvador
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| Programa de Pós-Graduação: |
Políticas Sociais e Cidadania
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| Departamento: |
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://ri.ucsal.br/handle/prefix/836
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Resumo: |
O estudo em questão foi realizado com o intuito de identificar em que medida alguns dos principais equipamentos públicos de lazer esportivo da cidade de Salvador (BA) estão adaptados para promover acesso e utilização por pessoas com deficiência física e visual. A pesquisa foi norteada sob os parâmetros da Lei Federal n° 10.098/00, que normatiza critérios básicos para o fomento da acessibilidade de Pessoas com Deficiência em logradouros públicos e pela ABNT NBR 9050/15, que estipula às condições técnicas em que esses projetos de lazer devam ser concebidos. Através de uma discussão critico-teórica resultante de pesquisas bibliográficas, documentais e também colhidas em campo por intermédio de fotografias, aplicação de questionário e observações sistemáticas com uso de diário de campo, fita métrica e roteiro semiestruturado, a abordagem dessa investigação colocou em evidência a importância dos espaços públicos de lazer esportivo para pessoas com deficiência física e visual, destacando as atuais condições de acessibilidade encontradas em praças e parques públicos em diferentes bairros do Município. Ao final dessa pesquisa pôde-se constatar que por questões projetuais e administrativas, as praças e parques de lazer da cidade apresentam diversas limitações arquitetônicas e urbanísticas que as tornam incapazes de atender de forma segura, confortável e autônoma às necessidades de orientação, deslocamento, uso e comunicação de pessoas com deficiência física e visual. |
