Aspectos da microscopia eletrônica em um caso de hiperpigmentação cutânea por Hidroxicloroquina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Rosa, Ralph Vighi da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude
Brasil
UCPel
Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/933
Resumo: A Hidroxicloroquina é um fármaco antimalárico, utilizado frequentemente na Dermatologia para o tratamento de doenças autoinflamatórias. Entre outros efeitos, possui grande capacidade de depósito em tecidos com a capacidade de sintetizar melanina, levando com frequência ao efeito indesejável da hiperpigmentação de diversas áreas corporais. Esse efeito adverso, independe da dose e pode acontecer a qualquer momento durante o uso da medicação. A sua microscopia óptica é bem conhecida, estando a literatura rica de informações a esse respeito, no entanto, não existe até o momento na literatura, descrição ultraestrutural, através da microscopia eletrônica, do tecido com o depósito da substância.