Aspectos da microscopia eletrônica em um caso de hiperpigmentação cutânea por Hidroxicloroquina
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/933 |
Resumo: | A Hidroxicloroquina é um fármaco antimalárico, utilizado frequentemente na Dermatologia para o tratamento de doenças autoinflamatórias. Entre outros efeitos, possui grande capacidade de depósito em tecidos com a capacidade de sintetizar melanina, levando com frequência ao efeito indesejável da hiperpigmentação de diversas áreas corporais. Esse efeito adverso, independe da dose e pode acontecer a qualquer momento durante o uso da medicação. A sua microscopia óptica é bem conhecida, estando a literatura rica de informações a esse respeito, no entanto, não existe até o momento na literatura, descrição ultraestrutural, através da microscopia eletrônica, do tecido com o depósito da substância. |