Microscopia óptica, imuno-histoquímica, microscopia eletrônica de transmissão e de varredura da hiperpigmentação induzida por clorpromazina
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/811 |
Resumo: | A Clorpromazina em uso crônico pode induzir a hiperpigmentação anormal da pele em áreas expostas à luz solar, podendo também ocasionar pigmentação de córnea e cristalino. A alteração da pele é descrita como coloração cinza-ardósia, púrpura ou azulacinzentado. O tempo para o seu desenvolvimento varia, pois a mudança é gradual, dificultando o estabelecimento do seu início. A alteração da pele é completamente reversível quando retirado a medicação, porém, as alterações oculares em alguns casos se mostraram irreversíveis ou necessitariam de mais tempo para resolução, sugerindo que o mecanismo de acometimento oftalmológico e dermatológico seja possivelmente diferente. A Clorpromazina é semelhante estruturalmente à imipramina e não é a único fármaco que causa essa hiperpigmentação. Amiodarona, imipramina, minociclina e metais pesado de uso sistêmico como prata e ouro podem causar alterações pigmentares. O presente estudo objetiva realizar uma descrição de um caso de hiperpigmentação induzida por Clorpromazina e analisar os aspectos microscópicos, imuno-histoquímicos e ultraestruturais através da microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. |