Exportação concluída — 

Qualidade de vida e fragilidade em idosos cardiopatas na internação hospitalar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Silva, Daylane Fernandes da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Brasília
Escola de Saúde e Medicina
Brasil
UCB
Programa Stricto Sensu em Gerontologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/tede/3061
Resumo: A síndrome da fragilidade pode levar a redução da expectativa de vida saudável, prejuízo na autonomia e independência funcional do idoso e, por sua vez, diminuição da QV em idosos hospitalizados com condições algumas doenças cardíacas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a QV segundo os níveis de fragilidade do idoso cardiopata na internação hospitalar em uma enfermaria de cardiologia. Trata-se de uma pesquisa observacional, transversal com abordagem quantitativa, com 150 idosos cardiopatas admitidos na internação hospitalar, em um hospital terciário do Brasília-DF. Foram utilizados instrumentos estruturados para os dados socioeconômicos e clínicos, fenótipo de fragilidade de Fried, WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Nos resultados, independente do status de fragilidade prevaleceu o sexo masculino, 60 a 91 anos, casados, que residiam acompanhados e possuiam renda individual de um a três salários mínimos. Para escolaridade, entre os frágeis predominou de 1 a 4 anos de estudo; para os pré-frágeis e não frágeis, 4 a 8 anos. Os frágeis apresentaram: escores significativamente inferiores nos domínios físico, psicológico e meio ambiente e no WHOQOL-BREF e em todas as facetas e no WHOQOL-OLD em relação aos pré-frágeis e não frágeis. Assim, conclui-se que a avaliação da síndrome da fragilidade torna-se importante na determinação da QV dos pacientes, já que a sua identificação pode se tornar um fator que contribui para uma mudança na abordagem terapêutica.