O pequeno canteiro das personagens espont?neas ou improviso de papel
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Escola de Humanidades Brasil PUCRS Programa de P?s-Gradua??o em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/11248 |
Resumo: | O pequeno canteiro das personagens espont?neas ? ou improviso de papel ? uma composi??o de personagens desenhadas e escritas por mim, tamb?m documentadas em v?deos e leituras em voz alta acess?veis pelos links dispon?veis ao longo da disserta??o. Meu processo de trabalho teve inspira??o em uma ?nica refer?ncia expl?cita: o manual autobiogr?fico Impro, de Keith Johnstone, o expoente encenador e professor de improvisa??o teatral. O que Johnstone prop?e para os atores sobre o palco, por meio de sua inspira??o pr?tica, eu procurei aplicar, em car?ter experimental, nas personagens ? tinta sobre a folha de papel. Uma personagem improvisada, que tenta respeitar alguns dos princ?pios b?sicos da improvisa??o, como a espontaneidade, a livre associa??o e o consequente relaxamento da tens?o racional que bloqueia a gra?a da inconsci?ncia. Arremato o trabalho com um relato sobre o processo do canteiro, e que tamb?m ? um devaneio sobre o peso da escrita ? imensa cruz do meu presente ?, para o qual a improvisa??o de Keith Johnstone, constatei na pr?tica, pode funcionar como um poderoso elixir. |