Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lunhani, Guilherme Martins
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Orientador(a): |
Castelões, Luiz Eduardo
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Banca de defesa: |
Cristófaro, Ricardo
,
Dias, Gustavo Angelo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Letras do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF
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Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4796
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Resumo: |
Este documento discute uma versão sintetizada de uma técnica polivalente cujo nome é live coding, suas construções históricas na Música, e uma simulação de improvisação tonal guiada por improvisação com linguagens de programação. Na Introdução (ver p. xv) apresentamos uma definição de live coding. A definição destaca o fazer musical, mas não exclúi outras potências artísticas. No Capítulo 1 (ver p. 1) destacamos um mecanismo criativo desta técnica em dois contextos não musicais. No Capítulo 2 (ver p. 13) listamos períodos de atividades musicais que prototiparam e formalizaram o mecanismo criativo do primeiro capítulo. No Capítulo 3 (ver p. 31) analisamos uma proposição musical, um vídeo intitulado A Study in Keith de Sorensen e Swift (2009), de acordo com o mecanismo mental do primeiro capítulo. A contribuição deste trabalho para a musicologia brasileira é a organização historiográfica de uma técnica ainda pouco elaborada em português. |