[pt] MARCHA LENTA PARA PÉS DESBRAVADORES
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=63126&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=63126&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.63126 |
Resumo: | [pt] Este texto tem como interesse central propor o debate, no campo das artes, sobre o corpo e os processos de escrita de vozes negras, ao analisar vissungos — cantos de trabalho e imaginações sonoras — e relacioná-los a conceitos das Ciências Sociais, das Ciências Econômicas, da Filosofia e das Artes da Cena. A expressão de táticas e modos de vida em processos de desumanização de indivíduos submetidos a uma experiência ininterrupta com a utilidade, a exploração e a exaustão. O fundamento dos estudos observa, a partir da década de 1980, autorias como Joel Rufino dos Santos, Lélia González, Nei Lopes e Neusa Santos Souza, entre outras importantes figuras do pensamento. Contribuir com escritas movendo-se a pé, buscar derivas etnográficas (Florencio,2015), levantar indagações sobre a mobilidade urbana em perspectiva afrodiaspórica. Caminhos entre literatura e devir-negro do mundo; observar presenças, memórias e afetos do corpo diante da permanência colonial. |