[en] REFLECTIONS ON FRANÇOISE EGA S DIARY: LITERATURE AS A TERRITORY OF EMANCIPATION AND UNDERSTANDING OF MAAFA
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68179&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68179&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68179 |
Resumo: | [pt] A pesquisa analisa o diário de Françoise Ega, Cartas a uma negra: narrativa antilhana. O diário foi escrito entre os anos de 1962 e 1963. Sua publicação ocorreu em 1978, pela editora francesa L Harmattan e no Brasil sua tradução e publicação acontece no ano de 2021, pela editora Todavia. A análise busca investigar a narrativa afrocaribenha, descrita por Françoise Ega, que era de origem martinicana e que através de seus registros diarísticos nos dá uma dimensão contra-hegemônica do racismo enfrentado pela comunidade antilhana na França da década de 1960. A escrita de Ega nos mostra o relevo e a complexidade para fazer a seguinte pergunta: por que a literatura é indispensável para a compreensão da Maafa? |