[en] RELATIONS BETWEEN TEACHERS AND WRITING: A STUDY IN TWO SCHOOLS TEACHER TRAINING

• Ano de defesa: 2003
• Autor(a) principal: MARIA MASELLO LETA
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: MAXWELL
• Palavras-chave em Português: [pt] LINGUAGEM; [pt] FORMACAO DE PROFESSORES; [pt] BARTHES; [pt] BAKTHIN; [pt] ESCRITA; [en] LANGUAGE; [en] TEACHERS FORMATION; [en] BARTHES; [en] BAKTHIN; [en] WRITING
• Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3832&idi=1; https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3832&idi=2; http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3832

[pt] A clareza quanto à importância da escrita na formação dos professores, aliada ao fato de que a escrita é um tema recente de investigação, contribuíram para a definição do objeto de estudo desta tese: investigar as relações de professores com a escrita. No primeiro momento, são discutidas questões teóricas que buscam maior compreensão dessa problemática em torno da escrita e sua dimensão formadora., dialogando, especialmente, com os pensadores Mikhail Bakhtin e Roland Barthes, e suas concepções de língua, linguagem, escrita. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas de formação, públicas, estaduais - antigas escolas normais. Como estratégias metodológicas foram utilizadas observações de aulas, entrevistas, questionários e análise de documentos. A comparação entre essas fontes de dados, a busca de convergências e dissonâncias, à luz da base teórica estudada, permitiram no segundo momento, apresentar o cenário e seus atores e quem são os professores das escolas de formação, sem ignorar suas condições de produção. No terceiro momento, rastreando o espaço discursivo, são apresentadas as relações dos professores das escolas de formação com a escrita e suas concepções e sentidos de língua, linguagem e escrita. Estas apontaram para a predominância da linguagem como habilidade mecânica e como escritacópia. Esse estudo conduziu a reflexões sobre a necessidade da (re)dimensão dos cursos das escolas de formação, aqui incluídos os dos Institutos Superiores de Educação bem como os cursos de licenciatura, onde a escrita, independente das disciplinas que a tomam como - matéria - ou - conteúdo -,deve ser tratada essencialmente em sua dimensão formadora, escrita como experiência, produtora de sentidos, que constitui o sujeito- leitor-escritor crítico, transformador.