[pt] A FRATURA NO TEMPO: O PENSAMENTO SEM AMPAROS, O JUÍZO E OS FRAGMENTOS DO PASSADO EM HANNAH ARENDT

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: JAQUELINE ALVES PAZ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3750&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3750&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3750
Resumo: [pt] Esse trabalho refere-se ao pensamento de Arendt e suas considerações acerca do pensar e do julgar, tendo como eixo norteador: a compreensão do conceito de história. A relação entre o julgar como uma atividade do espírito voltada para o passado, a preocupação com a memória, impedindo que os acontecimentos se percam no fluir do próprio tempo, e a necessidade portanto desse pensar como momento cristalizador das idéias, permitindo que o mundo sobreviva com seu passado e garanta a sobrevivência da novidade daqueles que ainda chegarão. Partindo das considerações arendtianas sobre a temporalidade, presenciamos com a modernidade um novo momento, a partir da ruptura com a tradição e um espécie de lacuna aberta no tempo, tornando necessário portanto, segundo Arendt que re- pensemos conceitos como história, política e filosofia.