[pt] HANNAH ARENDT, A POLÍTICA E A HISTÓRIA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: RENATA TORRES SCHITTINO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14056&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14056&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14056
Resumo: [pt] O trabalho busca refletir sobre o significado da história na obra de Hannah Arendt, tendo como horizonte a revisão que a autora empreende acerca da tradicional separação entre teoria e política. Nesse sentido, supomos que a valorização da ação e a indicação da dignidade da política abrangem também a consideração da especificidade da história. Observando a discussão sobre o caráter nostálgico de seu pensamento e as avaliações que sugerem o viés hermenêutico da sua abordagem do passado, analisamos a narrativa arendtiana da história ocidental, questionando a possibilidade de se tratar de algum tipo de filosofia da história. Buscamos compreender a noção de esquecimento do político que sustenta essa narrativa, por um lado, examinando seus pressupostos acerca da responsabilidade e da novidade que estão envolvidas na ação humana e, por outro, pensando suas colocações sobre a historiografia, onde a história surge como uma história de muitos começos e nenhum final.