[pt] A AÇÃO E O CONTAR HISTÓRIAS NO PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7261&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7261&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7261 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como objetivo esclarecer o conceito arendtiano de ação dentro da vita activa a partir do livro A Condição Humana e considerar a maneira como tal conceito está relacionado com os temas do desvelamento do agente e do contar histórias. Portanto pretendemos mostrar como a consolidação da tradicional hierarquia em que parâmetros metafísicos regram e orientam o mundo sensível acarretou o enfraquecimento da autonomia da ação. Nesse sentido optamos por abordar os ensaios do livro Homens em Tempos Sombrios em que a autora constrói narrativas biográficas, lançando luz sobre quem foram aqueles homens e mulheres, sem subjugar sua maneira de aparecer no mundo a leis superiores, preservando, assim, as características essenciais da ação. |