[en] DIALOGUE TRANSLATION IN LITERARY WORKS: EXPANDING THE LIMITS OF VEROSSIMILITUDE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: DÉBORA LANDSBERG GELENDER COELHO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27752&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27752&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27752
Resumo: [pt] Com base no conceito de tradução ilusionista, de Jirí Levý, este estudo investiga a tradução de diálogos em obras literárias. Amparada nas premissas de Marcos Bagno de que nem as camadas cultas da sociedade falam segundo o prescrito nas gramáticas normativas, esta pesquisa subscreve a noção de que vivemos em uma diglossia no que se refere ao registro. A partir da década de 1970, segundo John Milton, o mercado editorial brasileiro cada vez mais adota o princípio do efeito de verossimilhança quando da recriação do discurso direto de personagens em língua portuguesa - conforme estabelecido por meio da comparação de três versões de As aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain. Em seguida, por meio da tradução comentada do romance May We Be Forgiven, da escritora americana A. M. Homes, verificamos as marcas de oralidade já aceitas no mercado editorial. Por fim, o trabalho busca novas marcas em gramáticas descritivas da língua falada culta.