[pt] O ÉPICO COMO ARTE POLÍTICA EM WALTER BENJAMIN E BERTOLT BRECHT

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA CASTRO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35912&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35912&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35912
Resumo: [pt] Esta tese aborda o território de uma arte épica na filosofia de Walter Benjamin e no teatro de Bertolt Brecht. O épico é visto aqui em um contexto de politização da arte do século XX, que atingiria uma de suas expressões mais significativas e experimentais no teatro de Brecht. Benjamin irá figurar não só como um importante leitor de Brecht, mas como um pensador do épico. Suas leituras da década de 1930 sobre uma arte política e sobre o narrador terão um papel importante. O narrador será pensado como narrador de situações políticas, e em conexão com um teatro que, como apontou Brecht, adquire novas possibilidades de narrar. Trataremos também das concepções de um teatro épico, ou proletário, do encenador Erwin Piscator, e das leituras do escritor e crítico Alfred Doblin sobre uma obra épica.